quinta-feira, 19 de novembro de 2015


CERIMÔNIA EM HOMENAGEM AO CORONEL USTRA



Às 14 horas de 14 de outubro, teve lugar na sede da Associação Beneficente dos Militares das Forças Armadas de Belo Horizonte (ABEMIFA), uma cerimônia em homenagem ao valoroso herói Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, recém-falecido.
Presentes os Capitães Carlos Roberto Duarte e José de Barros Filho, Presidente e Vice-Presidente da Entidade, o Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha e Cel Adalberto Guimarães Menezes, Presidente e Vice-Presidente do Grupo Inconfidência, reservistas João Armani e J. Vieira, representando a AREB/BH, e militares e civis que integraram-se ao justo preito.
O Cel Menezes fez uso da palavra destacando a coragem e o valor moral do Cel Ustra, um verdadeiro mártir que soube resistir por anos à pressão dos governos comunistas do PT, mesmo abandonado pelos chefes militares da Ativa.
O Cap Barros prosseguiu lendo inicialmente uma declaração do homenageado, em que defendia-se dos ataques adversários e frisava que nunca desejou a proteção do Exército à sua pessoa, mas queria sim que a Instituição, como responsável maior pelo combate à subversão que buscava implantar no País o Comunismo, assumisse a responsabilidade pelos atos praticados no período dos Governos Militares, e falasse em nome de todos os profissionais que, cumprindo ordens, arriscaram suas vidas e morreram no cumprimento da heróica missão.
A seguir, este orador leu um documento confeccionado pelo Cel Menezes, provando que a subversão não surgiu como uma resposta à repressão dos DOI-COD, mas que foram atos terroristas levados a efeito na década de 1960, a causa da promulgação do AI-5, que continha em seu bojo a contraposição à violência marxista. Citou, como exemplo, inúmeras ações terroristas perpretadas pelos comunistas, elencando-as uma a uma.
 Encerrando a homenagem, o Cel Menezes ressaltou que a figura do Cel Ustra constitui-se em um farol a ser seguido pelos integrantes da Ativa e da Reserva do Exército, e um exemplo vigoroso daqueles que nunca permitirão que a ideologia comunista domine nosso Brasil.
Finalizando a cerimônia, foi dado um grito de guerra: VIVA O BRASIL e cantado com entusiasmo e muita vibração o Hino Nacional Brasileiro!


Fonte: Jornal Inconfidência - Edição 220 - Novembro/2015- Página 14. 

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